A imagem acima que reproduz uma nota da jornalista Berenice Seara do jornal “EXTRA” é uma daquelas não notícias que deveriam causar pavor em todos os habitantes do território fluminense. É que Berenice Seara nos dá conta que foi abortada a ideia absurda de fundir as secretarias de Planejamento e Fazenda para entregar o monstrengo resultante disso ao engenheiro cedido da Petrobras, Júlio Bueno. Mas o simples fato disso ter sido pensado já deveria ser motivo de alarme. É que ao longo dos anos em que secretariou alguma coisa no Rio de Janeiro, o “track record” de Júlio Bueno é, no mínimo, desastroso.
A atuação atual com secretário de Fazenda só não é pior do que quando na condição de secretário de Desenvolvimento Econômico, Bueno levou a cabo as desastrosas expropriações de terras no V Distrito de São João da Barra que deixaram centenas de famílias de agricultores humildes, literalmente sem lenço nem documento.
Felizmente, não se sabe até quando, não teremos Júlio Bueno como “super secretário”. Aliás, melhor mesmo seria retorná-lo à PETROBRAS. Mas isso, em que pese os resultados desastrosos da sua titularidade na Secretaria de Fazenda, dificilmente acontecerá. É que de uma forma até meio macabra, Júlio Bueno é a expressão mais acabada do (des) governo comandado por Luiz Fernando Pezão. E salve-se, quem puder!