Enquanto o funcionalismo estadual padece de falta de salários e de confiscos de direitos, o (des) governador Luiz Fernando Pezão parece imune às múltiplas investigações sobre corrupção que já levaram para a cadeia o seu mentor político, o ex (des) governador Sérgio Cabral.
Mas por debaixo desta aparente capacidade de exercitar o chamado efeito “Teflon” surgem cada vez mais indicações de que não é bem assim. Tomemos por exemplo a matéria publicada nesta segunda-feira pelo jornal “EXTRA” que mostra as dificuldades que já vivendo o o secretário de Governo do Rio, Affonso Monnerat, cujo nome aparece em anotações encontradas na casa de Luiz Carlos Bezerra, apontado como operador no esquema que, segundo o Ministério Público Federal (MPF), era comandado por Sérgio Cabral (Aqui!).

O detalhe problemático para Pezão é que na lista de propinas onde o nome de Affonso Monnerat aparece também aparece grafado a palavra “Pé” cuja associação ao nome do atual (des) governador pode ser feita até por um bebê recém saído da maternidade.
Resta esperar para ver a velocidade com que as apurações cheguem finalmente a Pezão, pois que vão chegar, isto parece inevitável. A ver!