O alerta sobre as limitações graves que estão sendo enfrentadas pelas empresas já instaladas no Porto do Açu no que se refere ao fornecimento de eletricidade já foi dado pelo jornalista Esdras Pereira em seu blog no jornal Folha da Manhã com o sugestivo título de “Uma Ampla no meio do caminho” (Aqui!). Mas a imagem abaixo, vinda do Facebook, mostra o calcanhar de Aquiles que a falta de uma linha de transmissão representa para todo o empreendimento.
Alguém devia ter avisado a Eike Batista e à Ampla que a eletricidade não chega só com a colocação das torres de sustentação. Há que haver fiação e, mais importante, eletricidade para ser transmitida. Agora, essas torres ficam lá no Açu como símbolos maiores da falta de planejamento básico para um empreendimento de tamanha envergadura. Com tanta incompetência, não é preciso nem que existisse críticos.
Entretanto, não custa nada lembrar que um número imenso de famílias, como por exemplo a do falecido José Irineu Toledo, tiveram suas terras expropriadas justamente para a passagem dessa linha de transmissão. Parece inexplicável e é.
Enquanto isso, haja gerador!
