MMX está em crise, mas Eike Batista quer aumentar salários milionários de diretores e membros do conselho diretor

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Há algo efetivamente muito estranho nas reinações de Eike Batista pelo que mostra a nota abaixo publicada pelo jornalista Lauro Jardim em seu blog na Revista Veja. É que segundo o que diz Lauro Jardim, Eike Batista quer aumentar o salário da diretoria e do conselho da MM(X), a mesma empresa que está em palpos de aranha para continuar funcionando.

Eu continuo tentar imaginar o que andam fazendo aqui na região norte fluminense aqueles áulicos da Eikelândia que juravam que nunca iriam vender suas ações do Grupo EBX. Por onde será que andam nesses dias?

Reajuste salarial

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O império desabou, mas Eike Batista continua pensando grande. A MMX acaba de convocar uma assembleia para aumentar a remuneração da diretoria e do conselho da mineradora de 19,2 milhões de reais para 26,6 milhões de reais anuais. O reajuste anterior deu-se no início do ano.

Por Lauro Jardim

FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/economia/mesmo-em-crise-mineradora-de-eike-aumenta-gastos-com-diretores-e-conselheiros-em-38/

Alerj e as 40 mensagens: erro na publicação da lei da UENF explica diferença em relação ao decidido no plenário

Acabo de receber confirmação informal de que a mesa diretora da ALERJ já foi informada sobre o problema ocorrido na publicação da lei que reajustou os salários de professores e servidores da UENF, e o que parece ter ocorrido foi um erro no documento que foi enviado para sanção do (des) governador Luiz Fernando Pezão.

O interessante nisso tudo é que tal erro resultou da tática do (des) governo Pezão em enviar um número absurdo de mensagens de reajustes salariais, o que deixou pouco tempo para discussão pelos deputados, e ainda menos tempo para revisão do que foi aprovado pelo Colégio de Líderes, e finalmente levado a voto em plenário.

Assim, se ninguém na UENF estivesse prestando atenção no texto publicado pelo Diário Oficial no dia de ontem, o mais provável que não houvesse retificação e ficasse valendo a proposta original do (des) governo Pezão de que a segunda parcela de um reajuste minguado comece a ser pago em julho e não em março de 2015, como foi decidido pela ALERJ. Enfim, uma bagunça completa!

E o pior é que o próximo governador (ou seria (des) governador) já começará o seu mandato com vários reajustes para honrar. Se Pezão for eleito (e que o sofrido povo do Rio de Janeiro não permita!) tudo bem, mas e se não for? Essa “herança maldita” vai ser honrada?