A compreensão que pede aos servidores lhes é negada pelos bancos

Em meio a atrasos salariais e ameaças de cassação de direitos trabalhistas, os servidores do Rio de Janeiro estão tentando obter dos bancos com os quais possuem dívidas a mesma compreensão que lhes é solicitada pelo (des) governador Luiz Fernando Pezão.

Abaixo segue, como forma de ilustração, a resposta que uma servidora pública obteve do Banco Itaú quando foi tentar obter um pouco de compreensão em face do atraso do seu salário que impede, entre outras coisas, que ela possa pagar uma dívida contraída com essa instituição financeira.

Como se vê, ao contrário de suas astronômicas taxas de juros, quando se trata de compreender a situação dos servidores com salários atrasados, a taxa de compreensão do Banco Itaú, e de outras bancos é preciso dizer, é Zero!

E depois que Pezão e o seu saltitante secretário de Fazenda, Júlio Bueno, não acabarem tendo em seu colo pedidos de prisão ou, ainda, de impeachment. A ver!