Ao ver o encerramento da rodada de eleições para diferentes cargos dirigentes na Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), só posso dizer que deve ter gente (ou seria ex-dirigente?) que se achava grande estrategista invencível acordando para a realidade de que o chegou ao fim de um ciclo (que, diga-se de passagem, só aconteceu por acidente histórico) inglório de poder.
Ainda bem que alguns vão poder chorar dentro de seus grandes, mas nem sempre belos, castelos de classe média, em cama amplas e quentes… e devidamente cercados por televisores de grandes telas planas.
Aos eleitos agora resta conviver com o aperto orçamentário sem precedentes que está sendo imposto pelo (des) governo Pezão, enquanto tentam restabelecer normas de convivência universalistas e impessoais que foram simplesmente abandonadas nas últimas duas gestões que controlaram a reitoria da instituição criada por Darcy Ribeiro.
Mas uma coisa é certa: nada pode parecer impossível de mudar!
E como diz o Milton Neves… e que siga a pelota!
