Por mais que muita gente ainda subestime ou até mesmo negue o precipício ambiental de que o mundo se aproxima cada vez mais — aceleração do aquecimento global, da extinção de espécies, da destruição de ecossistemas e biomas inteiros, do envenenamento do ar, das águas e dos solos –, os dados confiáveis sobre as “bases físicas” do problema estão aí, à nossa disposição.
O debate sobre o que e como fazer para evitar a catástrofe, porém, avançou bem menos que a discussão e a difusão das informações sobre a dinâmica climática e seus efeitos. Quanto a isso, ainda predominam as fórmulas vagas e as soluções ilusórias.
E sem saber contornar ou superar o abismo, de pouco ou nada adianta estimar com precisão o seu tamanho.
Nesta live que ocorrerá amanhã (04/9), o Professor Marcelo Lopes de Souza, do Departamento de Geografia da UFRJ, analisará de forma crítica os dilemas da crise ambiental.
