US$ 1.25 trilhão “evaporaram” nas bolsas americanas

A television screen on the floor of the New York Stock Exchange.

Enquanto as bolsas asiáticas e da oceania começam o dia 06 de Fevereiro com perdas muito pesadas, seguindo o derretimento das bolsas estadunidenses, a Bloomberg já calculou o valor que simplesmente evaporou do mercado de ações dos EUA nesta segunda-feira (05/2):  1.25 trilhão de dólares.

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Como a turbulência nas bolsas mundiais parece estar apenas começando, a consequência do que está acontecendo ainda é basicamente imprevisível. Mas uma coisa é certa: vem muita turbulência por aí.

 E como ficará agora o presidente estadunidense Donald Trump que andava alardeando que as bolsas estadunidenses estavam rufando por causa de suas políticas de isenção de impostos? 

 

Matéria da Bloomberg mostra que crise do RioPrevidência deve piorar em 2017

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Temos ouvido e lido muitas afirmações do ex-presidente do RioPrevidência e atual (des) secretário estadual de Fazenda, Gustavo Barbosa, dando conta que o déficit do tesouro estadual vai piorar em 2017.  Uma das causas dessa piora seria o déficit do RioPrevidência e sua necessidade de pagar pensões e aposentarias. Em suma, a culpa é dos servidores que teimam em continuar vivos e cobrar o retorno por aquilo que foi retirado de seus salários em troca de uma velhice mais sossegada.

Agora, o que o senhor Gustavo Barbosa não está nos contando é que, graças à Operação Delaware, o (des) governo do Rio de Janeiro está tendo que negociar “waivers” com os detentores das debêntures do Rio Oil Finance Trust, e que em função disso muito dinheiro está sendo entregue aos fundos abutres, como é o caso do Pimco, centro de uma matéria da Bloomberg News que foi publicada no dia 06 de Julho de 2016 (Aqui!).  O título da matéria em ingles é “Pimco Gets Dibs on Brazilian Fund Cash”, e pode ser traduzido algo como “Pimco meta a mão em dinheiro de fundo brasileiro (isto é, o RioPrevidência). ” 

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A matéria da Bloomberg traz uma declaração  do Professor  Ricardo Mollo do Instituto de Finanças Corporativas do INSPER  de São Paulo onde ele afirma que “olhando do ponto de vista social, a situação é uma grande calamidade“. Mollo ainda afirmou à Bloomber News que  seria “inacreditável que eles (os dirigentes do RioPrevidência) tenham decidido realizar essa captação dois anos atrás. Um fundo de pensão vendendo debêntures em dólares representa uma clara discrepãncia, ainda que a estrutura existente permitissem que isso fosse feito” 

Em outras palavras, a Operação Delaware, que eu já venho comentando há tempos neste blog, não deveria ter ocorrido, e os resultados disso agora é falência do RioPrevidência. E que foi essa operação desastrosa e não o pagamento de pensões e aposentadorias que quebraram o fundo próprio de previdência dos servidores estaduais do Rio de Janeiro.

Mas como nada está tão ruim que não possa piorar, a matéria informa que se o RioPrevidência não conseguir honrar os débitos que começam a vencer já em 2017, o caso será resolvido em cortes internacionais! E como o Rio Oil Finance Trust está localizado nos Estados Unidos da América, é bem provável que soframos o mesmo destino enfrentado pela Argentina nos cortes de Nova York.

 

 

 

Oscilações no preço do ferro e suas implicações para as mineradoras e países exportadores

A Bloomberg News publicou na última segunda-feira (21/11) um artigo bastante elucidativo sobre as oscilações nos preços do minério de ferro que indicam que a situação dessa commodity está mais para a um de um inverno prolongado do que para a chegada de uma primavera precoce (Aqui!).

Essa análise se baseia numa combinação de expectativas não preenchidas sobre o aquecimento de consumo pela China, a chegada de Donald Trump à presidência dos EUA e ao excesso de produção das principais mineradoras. Tudo isso combinado teria gerado num primeiro momento a sensação de que os preços iriam para cima, apenas para repetir uma padrão descendente que já havia ocorrido nos meses de Abril e Maio deste ano (ver figura abaixo).

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A matéria traz uma análise fornecida pela BHP Billiton (a maior mineradora do mundo e famosa no Brasil por ser co-proprietária da famigerada Mineradora Samarco do TsuLama de Mariana) a tendência nos preços do minério de ferro é de baixo, principalmente por causa do aumento na oferta do produto.

Esse cenário potencialmente depressivo nos preços do minério de ferro sugerem que o Brasil estará entre os principais afetados, visto o papel que essa commodity cumpre na nossa balança comercial.

Já no plano regional, a Prumo Logística Global que controla o Porto do Açu terá que obrigatoriamente apostar em outras âncoras para o empreendimento. É que a dependência em relação ao minério de ferro seria provavelmente uma aposta perdedora.

Matéria da Bloomberg joga luz sobre assassinato da geógrafa Priscila Pereira no Rio de Janeiro

Jornalistas apontam combate à corrupção nos projetos da despoluição da Baía da Guanabara como causa mais provável.

Em artigo publicado no dia de hoje (28/07) pela Bloomberg News, os jornalistas David Biller e Michael Smith oferecem uma visão completa das prováveis causas do assassinato da geógrafa Priscila de Góes Pereira no dia 05 de Outubro de 2015 nas proximidades da estação Maria da Graça do metrô do Rio de Janeiro (Aqui!) (ver reprodução parcial abaixo).

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E a versão que emerge desta matéria bem cuidada nada tem a ver com as insinuações levantadas na época de que Priscila Pereira teria a ver com questões passionais, mas sim com a postura que a geógrafa assassinada tinha em suas funções profissionais no “PROGRAMA DE SANEAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO ENTORNO. DA BAÍA DE GUANABARA(PSAM) (Aqui!).

Ainda que a matéria não aponte para os potenciais mandantes do assassinato de Priscila Pereira, o que os jornalistas da Bloomberg mostram é que ela era pressionada para receber propinas que possibilitassem, entre outras coisas, a cobrança por serviços prestados nos esforços feitos para despoluir a Baía da Guanabara até o início dos Jogos Olímpicos.

Em outras palavras, o assassinato de Priscila Pereira nada teria tido a ver com paixões mal resolvidas, mas sim com sua indisposição para tolerar e aceitar propinas. 

O interessante é que agora chegamos à exposição deste crime e de suas potenciais ligações com o fracasso do programa de despoluição da Baía da Guanabara pelas mãos de dois jornalistas que trabalham para a Bloomberg, e não para um dos grandes veículos mantidos pela mídia coporativa brasileira.  Aliás, essa é a primeira notícia que esta matéria traz: a mídia estrangeira fazendo jornalismo investigativo de qualidade, enquanto a brasileira segue tentando nos distrair com cenas de grandeza que não resistem a um escrutínio minimamente sério. 

No meio disso tudo há que se ter na memória a pessoa de Priscila Pereira que teve sua vida ceifada por se comportar de forma honrada e ética. Essa perda somada à condição deplorável em que a Baía da Guanabara se encontra são parte de nossa tragédia cotidiana.

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No período em que foi assassinada, a geógrafa Priscila Pereira desenvolvia pesquisas na área do planejamento governamental sob a perspectiva do desenvolvimento territorial e regional, através do grupo de Pesquisa do Laboratório Estado, Economia e Território (LESTE/IPPUR/UFRJ).

Pelo menos com essa matéria da Bloomberg o que eu espero é que a investigação desse assassinato tenha a prioridade que merece, e até hoje não teve.

O NSA ataca novamente! Kaspersky identifica dedo de agência estadunidense na infecção de computadores em 30 países

Enquanto o Brasil inteiro se sacode ao ritmo do samba, o mundo da espionagem cibernética não para! Pelo menos é que dá a entender, um artigo produzido por jornalistas ligados à Bloomberg News que repercutiram a descoberta pela empresa russa  Kaspersky Lab Inc. de mais uma campanha de espionagem engendrada pela National Security Agency (NSA). Segundo os jornalistas Chris Strohm, Jon Morgan e Elizabeth Wasserman. a Kaspersky detectou a contaminação de computadores, discos rígidos e pentes de memória em rota para serem comercializados em diferentes partes do mundo.

Segundo a matéria da Bloomberg, a estratégia da NSA incluiu a inoculação de vírus espiões em discos rígidos produzidos pelas empresas Western Digital Technologies Inc., Samsung Electronics Co. e Seagate Technology Plc.

A extensão da contaminação e de quantas pessoas foram “presenteadas” com produtos inoculados pela NSA ainda não foi totalmente esclarecido pelos representantes da Kaspersky LAb. Inc, mas deverão gerar uma série de medidas contrárias aos interesses estadunidenses que já haviam sido abalados pela divulgação do chamado “Snowden leaks”.

Quem quiser saber mais sobre este assunto, basta clicar Aqui! e Aqui!

Processo do MPF é noticiado pela Bloomberg

Eike Batista que era sempre citado pela Bloomberg como um dos ícones do capitalismo brasileiro agora é notícia por motivos que não devem deixar o ex-bilionário muito feliz. Um exemplo vai logo abaixo e o material foi publicado ontem, falando do caso aberto pelo Ministério Público Federal por causa de supostos crimes contra a ordem financeira.

Nesse artigo da Bloomberg aparece um detalhe que eu não vi na mídia brasileira. Segundo diz o advogado de Eike Batista para este caso, Sérgio Bermudes, é que a expectativa é de que este processo será longo. Em outras palavras, Eike Batista vai ficar enrolado com a justiça, e só por este processo, por um bom tempo.

Imaginem se a queixa crime que foi apresentada contra ele por agricultores do V Distrito de São João da Barra também prosperar….

 

Ex-Billionaire Charged by Brazil With Financial Crimes

Photographer: Patrick Fallon/Bloomber
Once the world’s eighth-richest person, Eike Batista’s commodities empire collapsed… Read More

Brazilian federal prosecutors in Rio de Janeiro state accused former billionaire Eike Batista of financial-market crimes and are seeking to freeze his assets.

The charges of insider trading and market manipulation carry jail sentences in Brazil of as much as 13 years, according to a statement posted on the office’s website. The freeze could affect assets valued at as much as 1.5 billion reais ($641 million), and may include homes, cars, boats, airplanes and financial holdings, the statement said.

Sergio Bermudes, a civil lawyer who says he is coordinating Batista’s judicial affairs, said he expects a “long proceeding where you have a defendant who will have a chance to produce all evidence.”

“From what I have read, they are groundless,” Bermudes, referring to the charges, said in a telephone interview from Rio de Janeiro. “I believe that there has been a wrong interpretation of facts.”

Once the world’s eighth-richest person, Batista’s commodities empire collapsed last year, led by flagship Oleo & Gas Participacoes SA, formerly known as OGX. The Rio de Janeiro-based company filed for bankruptcy protection in October after spending more than 10 billion reais since it was founded in 2007. Batista’s shipbuilding company has also entered Brazil’s judicial-recovery process.

Prosecutors accused Batista of using privileged information in the sale of OGX stock. The alleged market manipulation refers to a so-called $1 billion put option the entrepreneur pledged that was never exercised.

Batista, 57, is already accused by the country’s securities regulator of insider trading over his sale of shares in the oil company before its downfall. Batista’s lawyers have said he sold the shares to pay back creditor Mubadala Development Co. and not because he anticipated project failures, according to a document obtained by Bloomberg.

The 1.5 billion reais is approximately equal to the damage to financial markets as a result of the crimes he’s accused of, according to prosecutors.

To contact the reporter on this story: Jonathan Levin in Sao Paulo at jlevin20@bloomberg.net

To contact the editors responsible for this story: Mohammed Hadi at mhadi1@bloomberg.net

Bloomberg informa: Credores liderados pela Pimco estão próximos de controlar a petroleira de Eike Batista

Por Juan Pablo Spinett, com tradução de Marcos Pedlowski

 

A Pacific Investment Management Co. e o Credit Suisse Group AG estão entre um grupo de detentores  de ações que deram um passo importante no sentido de assegurar o controle da companhia de petróleo, que  provocou o colapso financeiro de Eike Vatista

Oitenta e dois por cento dos credores presentes na reunião de ontem no Rio de Janeiro aprovaram um plano de reestruturação para a principal unidade da  Óleo & Gás Participações SA (OGXP3), o Chief Executive Officer Paulo Narcelio disse a repórteres após a reunião. Se for ratificado por um tribunal de falências no Rio e aprovado pelos acionistas, o plano dará a um grupo de 12 credores liderado pela Pimco, que proporcionou à empresa de financiamento de emergência, pelo menos, uma participação de  42%  na  OGPAR

A empresa conhecida anteriormente como OGX que uma vez fez de Batista a oitava pessoa oitavo mais rica do mundo também vai receber US $ 90 milhões em financiamento de credores em 15 a 30 dias para ajudar a cobrir os custos de operação,  desde que o plano seja ratificado pelos tribunal, disse Narcelio.  A Nomura International e o Deutsche Bank AG também fazem parte do grupo que forneceu  novos recursos financeiros em troca de ações.

“A empresa teria sido liquidada sem a aprovação do plano, algo que não era do interesse dos credores”, disse Narcelio. “Nós vimos uma atitude positiva de uma grande maioria dos fornecedores da empresa, tanto do passado e do presente, e  uma maioria bastante significativa dos credores financeiros.”

 Espaço de manobra

Segundo o plano, a OGpar, como a empresa carioca agora é conhecida, irá converter passivos de 5800 milhões dólares em capital, liberando o empreendimento desta dívida e permitindo-lhe concentrar-se na exploração e produção, disse a empresa em um comunicado ontem à tarde.

A decisão dá OGpar ganha tempo para corrigir operações enquanto litígios e reclamações estão congelados, disse Luana Helsinger, analista de petróleo e gás da corretora GBM.

“A empresa agora receberá dois anos para reestruturar-se sob a supervisão de um juiz”, disse ela em uma nota a clientes hoje. “Todos os processos e dívidas ficam suspensos por 180 dias, o que dá à empresa um espaço para respirar.

Em fevereiro, OGpar chegou a um acordo com os credores para um acordo de 215 milhões dólares, em uma transação que obrigaria Batista a abandonar o controle da empresa. A empresa, que pediu concordata em outubro, depois de passar mais de 10 bilhões de reais (4,4 bilhões dólares) desde a sua fundação em 2007, obteve uma primeira parcela de US $ 125 milhões em financiamento fresco dos principais detentores de bônus, em março.

O encolhimento de  Batista

 O grupo de credores também inclui fundos geridos pela Spinnaker Capital Ltd., Redwood Master Fund, Ltd., Emerging Markets Special Opportunities Ltd. e DuPont Pension Trust, de acordo com um 08 de maio de arquivamento pelo regulador antitruste do Brasil Cade publicado no Diário Oficial. BP Brasil Investments LLC 2, Lord Abbett Bond-Debênture Fund Inc., Moneda Deuda Latino Americana Fondo de Inversion e Knighthead Mestre Fund LP, também fazem parte do comitê, disse o documento.

O plano estabelece que os credores serão os dono de 90 % e os acionistas existentes, incluindo Batista, terão o restante, efetivamente terminando o controle da empresa por Eike. A participação direta do ex-bilionário vai encolher para cerca de 5%,  um valor que já foi de 50%.

Um total de 201 credores, incluindo os detentores de bônus e fornecedores que representam cerca de 62%  dívida da OGpar participaram da reunião de ontem no prédio da Bolsa de Valores no centro do Rio, de acordo com o advogado Darwin Correa, que assessora a empresa.

Tubarão-martelo

O valor das ações da OGpar caiu 5%, para 19 centavos no fechamento, em São Paulo hoje. O estoque caiu 86 % últimos 12 meses. A assessoria de imprensa da Pimco não respondeu  a uma procura de comentário via e-mail sobre a aprovação do plano. O Credit Suisse  também não quis comentar.

A companhia espera gerar 1,04 bilhões de reais em receita líquida de seus poços no campo de Tubarão Martelo, a OGpar informou em um comunicado 2 de junho. O projeto está programado para produzir 352 milhões de reais em lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, informou a empresa

A OGpar, que foi listada na BOVESPA por Batista em 2008, cresceu em valor até 75,2 bilhões de reais em 2010, depois de relatar as descobertas em mais de 80% dos poços perfurados, permitindo que o empresário brasileiro pudesse explorar os mercados de dívida para financiar as operações.  Os resultados de produção e reservas abaixo do esperado resultaram na erosão na fortuna de Eike Batista, e desencadeou uma crise de confiança dos investidores, que terminou na maior default corporativo da América Latina depois que a empresa perdeu o praz ode um pagamento de juros 4 em outubro de 2013.  O valor de mercado da empresa caiu então para 647,2 milhões de reais.

Para contatar o repórter nesta história: Juan Pablo Spinetto no Rio de Janeiro em jspinetto@bloomberg.net.  Para contactar os editores responsáveis por essa história: James Attwood em jattwood3@bloomberg.net Robin Saponar

FONTE: http://www.bloomberg.com/news/2014-06-04/pimco-led-creditors-near-control-of-batista-s-oil-unit.html

E mais um anel saiu das mãos de Eike Batista: agora foi a petroleira OGP

A matéria abaixo publicada pela Bloomberg informa que Eike Batista, para não ver a OGP (antiga OG(X)) quebrar de vez, acaba de aceitar um acordo com seus credores internacionais para receber uma injeção de capital na ordem de 200 milhões de dólares. Mas para conseguir isto, Eike teve que entregar o controle que ainda detinha da empresa que fundou. Do contrário, não havia jogo.

Agora que o número de empresas outrora conhecidas por pertencer à franquia “X” já se reduziu ao extremo, que ninguém fique com pena de Eike, pois ele (ao menos por enquanto) continua um homem rico. Agora com a tomada de controle da OGP por um fundo de investidores internacionais, o que está efetivamente acontecendo é que uma parcela das reservas de petróleo do pré-sal estão passando para as mãos de estrangeiros. E eu saliento: praticamente de graça!

Pimco-Led Group Said to Agree $200 Million OGX Deal

By Cristiane Lucchesi and Juan Pablo Spinetto  

Creditors led by Pacific Investment Management Co. agreed to terms for about $200 million of financing for Eike Batista’s oil company that will strip control from the former billionaire, said two people with knowledge of the talks.

The arrangement with Oleo & Gas Participacoes SA (OGXP3) bondholders will be signed as soon as today, the people said, asking not to be identified before the deal is made public. Deutsche Bank AG will act as an intermediary in the transaction, said one of the people.

The press department at OGP, formerly OGX, declined to comment when contacted by telephone in Rio de Janeiro. Pimco and Deutsche Bank press officials didn’t immediately comment when contacted by phone.

The accord would end more than six weeks of talks to finalize a preliminary debt-for-equity swap announced on Dec. 24 that will give creditors control of the explorer founded by Batista. The DIP financing will help cover costs at its only producing oil field as the company looks to emerge from bankruptcy protection after triggering Latin America’s largest corporate default last year.

The financing forms part of a restructuring plan that OGP needs to deliver to a court in Rio. The company has until Feb. 17 to present the plan, Caetano Berenguer, a partner at law firm Sergio Bermudes that represents OGP, said in a telephone interview today.

The judge evaluating the case probably will approve the plan if it means preventing the company from running out of cash, said Renee Dailey, a partner at Bracewell & Giuliani LLP in Hartford, CT.

“There’s a preference for restructuring, meaning there is a preference in keeping businesses running and people working,” she said in a telephone interview yesterday. “If this does that, that’s a compelling reason for the court to approve it.”

OGP surged in value in 2009 and 2010 after reporting discoveries at more than 80 percent of wells drilled, allowing Batista to tap debt markets to finance operations. Shares of OGP Have slumped 98 percent since the company started output in January 2012.

FONTE: http://www.bloomberg.com/news/2014-02-07/pimco-led-group-said-to-agree-200-million-ogx-deal.html

Bloomberg informa: Eike foi o grande perdedor de 2013

Eike Batista foi quem mais perdeu fortuna em 2013, diz Bloomberg

Portal Terra
A agência Bloomberg afirmou que o empresário brasileiro Eike Batista foi quem mais perdeu fortuna em 2013 após ver seu patrimônio líquido cair cerca de US$ 12 bilhões durante o ano.

Conforme a publicação, a OGX Petróleo, que o tinha transformado no homem mais rico do Brasil  em 2011, entrou com pedido de recuperação judicial em outubro e segue tentando evitar a falência.

Batista era a oitava pessoa mais rica do mundo em março de 2012, e agora tem um patrimônio líquido negativo, de acordo com o ranking da Bloomberg.

Conforme Elad Revi, analista de investimentos da Spinelli SA, em uma entrevista concedida no dia 26 de julho em São Paulo, a perda de credibilidade do empresário é explicada por não entregar os resultados prometidos quando ele listou suas empresas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

“Houve uma reação em cadeia: ele perdeu a credibilidade em uma empresa e  então em todas elas”, comentou.

FONTE: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2014/01/02/eike-batista-foi-quem-mais-perdeu-fortuna-em-2013-diz-bloomberg/