Estive novamente no dia de hoje no V Distrito de São João da Barra visitando agricultores que foram atingidos pelas escabrosas desapropriações promovidas pela Companhia de Desenvolvimento Industrial do Rio de Janeiro (CODIN). Aproveitei para dar um pulo até as imediações do porto, especificamente na estrada de acesso à localidade da Barra do Açu. O que eu vi hoje, confirmado pela ardência nos meus olhos, é que os ventos continuam erodindo o chamado aterro hidráulico do Porto do Açu, empurrando assim muita areia salgada para o interior do continente.
O interessante é que esse assunto continua aparentemente sendo ignorado, apesar do INEA possuir pelo menos uma estação de amostragem próximo à localidade de Água Preta.



