JBS, um negócio suspeito

A edição desta semana da Revista Carta Capital traz uma excelente matéria que escancara as idas e vindas dos negócios de outro “Campeão Nacional” do Neodesenvolvimentismo lulista, o Grupo JBS-FRIBOI. Há que se lembrar que o JBS é hoje a maior empresa mundial no setor de carnes, e que o Estado brasileiro é co-proprietário através do BNDESPAR. Também, pudera, o BNDES já injetou a bagatela de R$ 10 bilhões nas empresas que hoje formam o conglomerado que começou humilde lá nos rincões empoeirados do Mato Grosso.

Abaixo segue a matéria completa que digitalizei, visto que o conteúdo ainda não foi liberado pela Carta Capital. E como todos poderão verificar, os ingridientes são mais variados, incluindo pitadas das várias receitas que embalam a relação entre corporações privadas e o tesouro nacional.

Mas depois de ler essa matéria eu fico mais certo de que estão certos os autores que vêem no “Neodesenvolvimentismo” apenas uma reedição das velhas formas de concentrar renda no Brasil. Em suma, de novo e de desenvolvimentista, o Neodesenvolvimentismo não tem nada.

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