Não sou mãe Dinah, mas prevejo chuvas e trovões para Pezão

Não sou vidente, nem cartomante, e tampouco sou candidato a substituir a falecida Mãe Dinah. Contudo, prevejo que o esperado céu de brigadeiro que o (des) governador Luiz Fernando Pezão esperava após se livrar de forma surpreendente do confronto com o deputado Anthony Garotinho no segundo turno não vai se materializar. Aliás, já não se materializou, mas deve piorar.

É que ficar brigando com uma denominação religiosa tão forte como a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) é acima de tudo atrair os maus fluídos. E não é apenas dos são seguidores da IURD, mas de todos aqueles que não gostam de ver política misturada com religião, seja para qual propósito for.

E logo o (des) governador Pezão que teve tanto trabalho para esconder o seu parceiro de mandato, o ex-(des) governador Sérgio Cabral. Se eu fosse Pezão demitia o marketeiro político que teve essa ideia infeliz. É que, acima de tudo, provocar os outros quando se tem telhado de vidro, atrai má sorte.  A ver!

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