Para quem achava que a transferência para a paradisíaca ilha de Santa de Catarina significaria tempos mais calmos para o delegado campista Paulo Cassiano Junior. Não é que ele se envolveu numa turbulenta invasão do campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para prender estudantes que fumavam maconha! Como a coisa deu a maior repercussão (negativa, eu acrescento), Paulo Cassiano Junior deverá ser processado pela reitoria da UFSC.
Mais detalhes sobre essa situação inusitada, basta acessar (Aqui!).
Eu achei o seguinte trecho da matéria citada acima para lá de peculiar: “Mas o delegado, que horas depois disse que não permitiria que a reitoria transformasse a UFSC numa “república de maconheiros”, foi intransigente. Afirmou que buscaria o preso em 15 minutos e, se não conseguisse, como de fato não conseguiu, o Choque faria o serviço por ele. O diretor do Centro de Filosofia e Humanas alertou que aquilo teria consequências e o delegado respondeu, arrogante: “a população me apoia”.


O delegado andou te ferrando também? Pois saiba que, em Florianópolis, exceto alguns maconheiros da UFSC e seus professores que não precisam de maconha para idiotizarem-se, todos apoiam o delegado.
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Não, Ricardo, nunca tive o prazer de conhecer pessoalmente o delegado Paulo Cassiano Junior, e a única coisa que temos em comum é a cidade de Campos dos Goytacazes onde ele nasceu e eu vivo. Agra, essa coisa de todos os apoiarem delegado parece um exagero. Mas tudo bem, deve ser sua forma de celebrar o 50o. aniversário do Golpe Militar de 1964.
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