O Jornal Terceira Via publicou hoje uma matéria (veja abaixo) informando que o caso envolvendo a ida de mais 100 operários trabalhando nas obras do Port do Açu foi arquivado pela Vigilância Sanitária por não terem sido encontradas provas de contaminação na alimentação fornecida pela empresa “Vivace Alimentação”.
Bom, até ai tudo bem. Mas a pergunta que me fica na cabeça é o seguinte: se não foi a alimentação fornecida pela Vivace, o que terá sido? Obra do acaso é que não foi.
Uma coisa certa, o proprietário da Vivace Alimentação deve ter respirado de alívio. Afinal, contaminação coletiva por comida contaminada é péssimo para os negócios. Aliás, quem é mesmo o dono da Vivace?
Análise de intoxicação de operários do Porto é divulgada
Mais de 100 funcionários deram entrada no Centro Municipal de Emergência Pedro Otávio Enes Barreto com sintomas de diarreia e vômitos
A empresa Vivace Alimentação, responsável pelo fornecimento da alimentação dos funcionários do Porto do Açu, divulgou na tarde desta quarta-feira (9 de abril), o resultado do laudo sobre intoxicação ocorrido no dia 25 de março.
De acordo com a empresa, o resultado não constatou nenhuma contaminação nos alimentos.
Mais de 100 funcionários de duas empresas terceirizadas deram entrada no Centro Municipal de Emergência Pedro Otávio Enes Barreto, com sintomas de diarreia e vômitos. Na época, Agentes do Programa Saúde do Trabalhador e da Vigilância Sanitária do município apuraram as possíveis irregularidades por parte das empresas Carioca Engenharia e Armatek, onde atuam os trabalhadores, e, ainda, na Vivace Alimentação.
Como nada de irregular foi confirmado, a Vigilância Sanitária finalizou o caso.
