Se os professores já têm motivos para não gostar da proposta enviada pelo (des) governo Pezão para corrigir seus salários, os servidores técnico-administrativos são ainda mais golpeados em suas necessidades de reparação salarial. Como mostra a tabela abaixo, além de terem uma reposição menor (girando entre 9% e 20% dependendo da função e da condição de enquadramento), os servidores ainda amargarão uma reposição também parcelada em duas vezes!
A situação fica ainda mais complicada quando se verifica que no caso dos professores, os níveis de reposição vai variar entre 35% e 39%. O problema é que na UENF, diferente da UERJ, há apenas uma tabela única como anexo do Plano de Cargos e Vencimentos que está em vigor, o que torna a concessão de índices diferenciados ainda mais problemático. E eu pessoalmente não entendo porque parcelar índices tão pequenos de reposição. Parece até gozação de quem sabe que vai perder as próximas eleições.

I agree..
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Não acho que o Pezão vai perder essas eleições, pelo menos não gostaria. Se ele não for eleito quem será, Garotinho? Crivella? Posso chorar já.
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Maria Tereza, acho que essa contraposição com outros nomes apenas serve para omitir o fato de que em quase os quase oito anos em que o Pezão está no governo, ele não se mostrou nenhum pouco disposto a governar para a maioria. Agora, essa junção com César Maia é uma prova contundente de que o PMDB já admite que está difícil ganhar essa eleição. Se não está impossível.
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