
A imagem abaixo reproduz uma matéria publicada pelo Jornal O DIA que deverá ganhar maior repercussão nos próximos dias, já que atinge o alto escalão e o centro nervoso da base de sustentação da administração do (des) governador Luiz Fernando, o Pezão, menos de dois meses de sua posse. È que ela dá conta que o atual secretário de Fazenda, que foi o secretário de planejamento e gestão durante oito anos sob a batuta Sérgio Cabral/Pezão, pediu exoneração do seu atual posto.
A saída de Sérgio Ruy representa um forte abalo na estrutura de governo, pois ele comandou com mão de ferro a Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG) e a Secretaria de Fazenda (SEFAZ). E o pior é que ele será supostamente substituído por Júlio Bueno cuja liderança na Secretaria de Desenvolvimento Econômico não é exatamente algo memorável. Aliás, ao acumular a SEFAZ e SDE, é provável que Júlio Bueno acabe causando o caos nas duas secretarias.
Agora é preciso ver que rumo tomará Sérgio Ruy, pois o seu destino poderá ser revelador das reais causas dessa repentina exoneração.
Mas uma coisa é certa: os servidores estaduais não sentiram muita falta de Sérgio Ruy que trabalhou bastante para tornar o Rio de Janeiro o ente federativo que paga os piores salários aos seus servidores.
