
Artigo publicado por um grupo de pesquisadores brasileiros, mostra que as áreas de campos rupestres existentes no Brasil foram convertidas em mais uma fronteira de desmatamento. Em função disso, o artigo traz um grave alerta: a previsão de perda de 82% das áreas de campos rupestres no país, impactando o acesso à água e a segurança alimentar de 50 milhões de pessoas.
O artigo atribuiu esse avanço na destruição de campos rupestres à implementação de políticas equivocadas que levam à intensificação de atividades de mineração, turismo descontrolado e à construção de estradas não planejadas. De fato, a descoberta de grandes reservas minerais, a adoção de políticas de conservação ineficazes e, a partir de agora, as mudanças climáticas estão ameaçando esse ecossistema hiper-diversificado.
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