Em uma conjuntura de graves dificuldades para a classe trabalhadora do Brasil que vive os efeitos dramáticos de uma taxa de emprego elevadíssima, as celebrações do Dia do Trabalhador servem para que possamos não apenas refletir sobre o presente estado de coisas, mas também sobre os caminhos que sindicatos e movimentos sociais deverão trilhar para impor uma pauta que favoreça os trabalhadores e os pobres e não as grandes instituições financeiras que hoje controlam a economia brasileira.
E nada melhor do que lembrar que este primeiro de maio está sendo celebrado em grande parte do mundo como um momento de luta e solidariedade entre os trabalhadores para sabermos que só por meio de uma ampla unidade entre trabalhadores do campo e da cidade é que começaremos a trilhar um caminho oposto ao que vem sendo imposto por um governo que claramente não possui um projeto de Nação e que, por isso, está promovendo uma desnacionalização sem precedentes na história nacional.