
Não estivesse já afundado até o pescoço na monumental crise que ele e seu mentor político criaram no estado do Rio de Janeiro, o (des) governador Pezão poderia até dar de braços para as revelações que estão emergindo sobre as relações para lá de pouco repubicanas entre Sérgio Cabral e ele, sempre ele, Eike Batista.
Mas o fato é que na ausência de qualquer notícia positiva, o calvário de Sérgio Cabral e Eike Batista também se revela o de Pezão.
Entretanto, uma questão que deve estar aparecendo na cabeça de todo cidadão fluminense que vive o cotidiano da crise gerada pelos (des) governos de Cabral e Pezão se refere ao papel que o atual (des) governador cumpria enquanto Eike Batista nadava de braçadas no mar das benesses estatais.
Para isso, resolvi recorrer a uma questão de múltipla escolha para ajudar aos leitores a definirem qual foi papel Pezão teria cumprido no imbróglio Cabral/Batista. Lá vai:
Nas relações e tratativas realizadas por Sérgio Cabral e Eike Batista, o papel do (des) governador Pezão teria sido de:
- ( ) Inocente útil
- ( ) Omisso
- ( ) Cúmplice
- ( ) Marido traído
- ( ) Distraído
- ( ) Todas as respostas acima estão corretas
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