A sequência de imagens que posto abaixo conta um pouco como foi o dia de hoje na vida do (des) governador Luiz Fernando Pezão.
A primeira imagem se refere à notícia do bloqueio das contas do estado do Rio de Janeiro pelo governo federal comandado pelo presidente “de facto” Michel Temer no valor de R$ 170 milhões referentes à dívidas. O curioso é que essa informação foi dada no ar a Pezão enquanto ele era entrevistado para tentar explicar o seu pacote de maldades.
Já a segunda imagem dá conta da decisão do (des) governador Luiz Fernando Pezão de postergar o início da cobrança dos minguados 10% decididos pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro em relação às empresas beneficiadas pela farra fiscal comandada por Sérgio Cabral e ele, Pezão. O montante que será perdida é a bagatela de R$ 125 milhões, quase o mesmo valor que o Rio de Janeiro deve à União. Curioso, não?
Mas é a última imagem que traz a notícia que deveria tirar o (des) governador Pezão da sua alienação a la Luis XVI em que ele parece estar metido com suas 28 medidas de arrocho e ameaças de ainda fazer pior se elas não forem aceitas de forma pacífica e ordeira pelos servidores e aposentados. Trata-se da informação dada pelo Comandante Geral da PM, coronel Wolney Dias Ferreira, de que seus comandados poderão participar do protesto que irá ocorrer nesta terça-feira (08/11) na frente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Como todos nós sabemos essa posição do Comandante Geral da PM é tão inusitada que só pode ter decorrido do conhecimento de que policiais militares iriam participar da manifestação com ou sem a sua autorização. Para evitar o que poderia ser então considerado um ato de insubordinação, o coronel Wolney Dias Ferreira sabiamente tomou a decisão que tomou.
Mas é aí que podem estar começando problemas sérios para o (des) governo Pezão (ou seria Rei Luís XVI?), pois nesta primeira manifestação também estarão presentes policias civis e bombeiros militares, além de servidores civis. Depéndendo do tamanho da manifestação, muitos parlamentares da própria base governista vão pensar duas vezes antes de embarcar nesse verdadeiro Titanic em que se transformou o (des) governo Pezão. A ver!
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