Passada a falsa novela do sai-não-sai do PT de seu (des) governo, Sérgio Cabral agora anda exibindo múltiplas adesões na forma de concessões de secretarias a partidos como o PSD e o Solidariedade. Também anunciou a manutenção de um apoio que já tem, o do PDT de Carlos Lupi.
Se fosse no passado, onde o (des) governador fluminense tinha amigos bilionários e a a proteção da imensa maioria da mídia corporativa do Rio de Janeiro, essas adesões poderiam sinalizar fortalecimento. Mas agora que Fernando Cavendish e Eike Batista não são, digamos, impulsionadores das finanças de sua estratégia eleitoral, esses apoios conquistados estão mais para um imenso sinal de fraqueza.
De quebra, periga que Cabral esteja se tornando um troiano que aceita cavalos que trazem dentro as sementes de sua destruição. E como os troianos, Cabral só tem a si mesmo para culpar. Afinal, dinheiro federal para governar bem é que não faltou.
E qual o problema nisso? Ele tem que procurar o melhor pro governo dele!
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Vitor, se você ler direito a postagem verá que minha observação é que o problema é que essas mudanças não atendem objetivos de melhoria de governo, pois esse (des) governo Cabral na prática já era. A questão abordada na postagem é sobre o tipo de acordo que está sendo feito para preencher os cargos que ficaram vagos pela saída do PT. Ai é que eu reafirmo: o (des) governador pode estar trazendo cavalos de tróia para dentro da sua máquina. Mas vamos esperar e conferir, não é?
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